Eu vejo a vida embaçada entre ruas e calçadas que meus pés brigam ao entrelaçarem-se subindo e descendo, pulando e dançando, entre sorrisos e abraços.
Eu sinto a noite soar aos ouvidos quão a bela melodia de um piano desafinado, afinando-se por belas mãos grossas a tocá-lo incessamente, bravamente, rudemente.
Eu bebo mais um copo de cerveja sentada num banco com meros conhecidos, olhando o clarear do céu, assistindo a noite virar dia, cansada, inerte.
Eu sinto a noite soar aos ouvidos quão a bela melodia de um piano desafinado, afinando-se por belas mãos grossas a tocá-lo incessamente, bravamente, rudemente.
Eu bebo mais um copo de cerveja sentada num banco com meros conhecidos, olhando o clarear do céu, assistindo a noite virar dia, cansada, inerte.
hum... um copo de cerveja agora não seria nada mal :) **um copo de cerveja menos poético, é claro**
ResponderExcluirAdorei muito lindo vou vir aqui sempre!
ResponderExcluirDurante a "saideira", vendo o sol nascer, é normal ver poesia em quase tudo! :)
ResponderExcluirÉ verdade :D
ResponderExcluirMomentos que nós leva a refletir sobre por onde ir, são sempre esses.
ResponderExcluir''Interioração mental'' o melhor marcador sem duvidas.
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