Com um ar regenerado nos pulmões eu grito:
Quantas faces iguais eu leio passar?
Em qualquer esquina há, entretanto, nenhuma de mim
Sequer o espelho consegue mostrar a ambigüidade
Eu sou um protótipo perfeito do azar!
O ensaio que nunca funcionou como o esperado
Vou emendar-me para quê?
Os defeitos me distinguem com ênfase ao social
E as virtudes sempre estão a implodir com alegria!
Não tenho palavras pra versos que dizem tanto, mas que é impossivel definir a sensação e o aprendizado que passou!
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