-Quando assento meu rosto no teu colo de presente a mim;
Me espalho nesse emaranhado sem me mover.
Te seguro com medo de machucar, me machucar.
E encolho-me insegura neste martírio...
...com pressentimento que vou voar ou mesmo cair...
...Mas se eu cair, cairei dentro...
...Dentro do seu abraço outra vez!
que lindo,
ResponderExcluir".Mas se eu cair, cairei dentro...
...Dentro do seu abraço outra vez!"
me senti voado ao amor agora.
O Poeta de Plutão.
www.carlosbranco.com.br
que bunitinhoo *--*
ResponderExcluirOlá Eduarda! Hoje é segunda-feira, uma correria. Não repare em minha visita relâmpago, mas venho lhe convidar para ler o novo capítulo de “O Diário de Bronson (O Chamado)” e deixar o seu comentário.
ResponderExcluirRetornarei com melhores modos e mais tempo. Tenha uma ótima semana. Abraço do Jefhcardoso!
Descrição perfeita de uma cena de amor. Com mistérios excessos e superficial idades dignas e permitidas apenas pelo amor. Abraço
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