Que desenhos e poesias,
De onde veio foi-se o caos [...]
O transtorno latente trás lembranças
A cada poente vadio que assisto mudar de cor.
A cada poente vadio que assisto mudar de cor.
A pele expulsa a calmaria marota que doma a prosa
Ao seguir quase sempre em meia-volta.
Ao seguir quase sempre em meia-volta.
Eu já nem sei, meu bem, se realmente há uma simbologia
Que descreva o meu au revoir,
Que descreva o meu au revoir,
Caso haja algum pressuposto a se declarar: Désolé!
Castro o doce ao persuadir o bom caráter.
O sonho é teu, porque pede uma súplica constante.
Vai meu bem, por mais uma noite, insista!
Eu sou mesmo é sado masoquista [...]
03:09am
Não sei porque, lembrou-me uma música do Raul Seixas, A maçã...
ResponderExcluirInteressante o post, lerei-o novamente em breve...
Eu adoro seus textos.
ResponderExcluirA sinceridade e a belezas que neles está contida é totalmente invejável.
Espero que continues a melhorar.
É um prazer ver meu blog por aqui.
Abraços
Nossa Duda..
ResponderExcluirsimplismente,
Bravo o/
Lindo texto. Acho que nós vivemos tanto com a dor, que em certos momentos da vida nos acostumamos.. pelo menos aprendemos a suportá-la. aí quando tudo termina.. aquela dor .. que causava turpor em nosso peito, parece nos fazer falta.. e aí somos chamados de masoquistas.
ResponderExcluirAdorei o texto Duda. beijos.
Adorei seu blog! Fascinante! *-*
ResponderExcluirEscreves muito bem!
Vou seguir, farei questão de passar por aqui, sempre que puder!
Bom post! ;*
Simplesmente: Bravo! (2
ResponderExcluirSeu blog ja faz parte do meu dia-a-dia. Beijos e, parabéns, te agradeço por escrever tão bem. Beijos.
Magnifique! Adorei, viu...!!
ResponderExcluirVerdade.. você também escreve poesias!! rs
=**