É como a chamamos hoje e sempre:
A Senhora das palavras do humour e do silêncio
A que já aprendeu e hoje ensina a andar
Pondo-se em prosa e paródia
A quê limitas os abraços
Aos risos incondicionalmente arrasadores?
Renasce sempre a duvida sobre sua feição
Hora nua outrora emotiva, mas quase sempre escondida
A pele já rasga a idade que abate sobre os anos
Ainda assim, estupidamente Bela
Os olhos que dizem ser o ''espelho da alma''
É inútil quando se refere À Senhora
O verde dá um contraste uniforme a meu ver...
Há singularidade nos ambientes circulados por ti, désolé, pela Senhora...
Derramando paixões por onde passou e a de passar ainda
Entre abraços ao inicio e beijos nas despedidas
A senhora do esconderijo,
Por trás de um sorriso ou atrás de livro antigo
Mesmo sem querer, se apresenta não tão bem quanto deveria...
Mas o suficiente para renascer numa poesia, mais uma.
TENHO Q ADMITIR VC TM JEITO COM AS PALAVRAS PARABENS
ResponderExcluirESSE TEXTO ME FAZ LEMBRAR E PENSAR EM ALGUMAS COISAS
Cada vez que leio sues poemas me tornam mais ainda seu fã.
ResponderExcluirseu jogo de palavras, sua maneira de descreve-las
é incrivel
http://opoestadeplutao.blogspot.com/
''A pele já rasga a idade que abate sobre os anos
ResponderExcluirAinda assim, estupidamente Bela...''
Uma amante da beleza feminina rs.