sexta-feira, 30 de julho de 2010

Àquele meu Pai

Eu sou quem me distingue do senhor;
Com desdouro nos separo, permutando a cada dia.
Mas não me tomo como refugio, não senhor!
Todas as noites eu peço; distância desta maldita genética [...]

4 comentários:

  1. aiin.. não entendi.. rsrs'
    desculpa, flor..sempre adoro seus textos.. mas não entendi o que voce quis dizer nesse =/
    beijos, beijos.

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  2. ^
    Adorei Duda. essa ironia fina no comentário acima. HAHAHAHA.

    Laços só são laços quando escolhemos, quando nos encontramos. Não há imposições para o amor, independente de qualquer vínculo.
    Admiro tua coragem de ser quem é, de buscar tua felicidade de cabea erguida dando um foda-se no pseudo-moralismo alheio, sempre admirei, desde o primeiro dia de um inóspito fevereiro em que troquei o primeiro par de ideias contigo. Mas, sim, ler esse fragmento de angústia tua, chega a corroer. Entretando, chega na mesma rapidez e intensidade a ficar só lendo outra vez e outra vez, sem querer criar "sugestões" e situ-ações na mente.
    Continue, Little Prince!

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